sexta-feira, 12 de novembro de 2010

NADA!

Vaga vida...
o que fazer com essa luz fraca?
com os amores ainda não formados?
ou se quer se formaram.
tempo de águas que caem em forma de gotas
chuva que esfria o asfalto e aquece os corações solitários
Fim de festa, quando nada faz sentido,
quando o pouco é o suficiente
e os olhares se cruzam em busca de conforto
Eis me aqui apesar de tudo
E de todos os contras.
O sincero se julgando pelos erros cometidos
E toda verdade se purificando pelas historia já escrita.
já que não somos os mesmo de antes
então que seja formado o futuro
tão pouco esperado
tão pouco renegado
por si mesmo
pelos outros
pelo tempo
não somos crianças
os passos serão refeitos
a ideia não reluz
então que seja jogado ao vento
que leia meus pensamentos
olhemos nos olhos
e faremos o impossível
esquecer o que já foi
e seguir pelo caminho das pedras
pedra do caminho?
ou intuição do que passou
fato feito e consumado
não se apaixone!
e tão fácil]quanto o nada que cai do céu
então que não é nada que isso se torne eterno
mesmo que o poder das palavras sejam fúteis ao longo do que passa
foi..
é!
e será!