Tempestade

Meus pés doem, não como antes

O tempo não nega, e vem

Vem sem pressa nem medo

O caminho sempre abate o mundo

O que somos e tememos virar 

Nem que seja em vão 

Ainda estamos tentando 

Pensando em nós mesmos 

Dentro e profundo 

Não tanto quanto antes

O modo todo errado

Em mim impregnado

Ser remendado às pressas

Encomendado ao diabo

Apodrecendo aos pedaços 

Abraçado ao passado

Sendo esquecido 

E se esquecendo de si

segunda feira

Não é assim tão simples

Como se o sono da chuva pudesse me afetar

Ou se uma noite apenas destruísse a mente

Quando vem nem sei como definir 

Um misto instantâneo de eras acumuladas 

Sonhos perdidos amores mortos e gordura trans

Tira o plumo esconde as redias do poder

Agora e amanhã cada dia pior 

Como não perder a memória inapagavel

Juro jamais ter prudência em mim

Os danos são eternos e não deixo escapar

Meus medos se amontoam em meio a dramas 

Mas vejo o nível mais alto que me encontro

Um game impossível prapra dois

Individual por natureza

Apenas um dia de tristeza.

Meio amargo

Por mais que busque, dentre toda vida

Um cair de folha único não se encontra 

Do que era pouco e irrelevante

Das frases bobas de amor perdido 

Um beijo ou três, uma dúvida eterna 

Como doce que não enjoa.. 

Chocolate meio amargo

Flores que não nasceram 

A muda de salsinha no vazo 

Nossa tempo em cada instante

Caindo como chuva que ainda não vimos 

Temos prazo de conclusão

Caminhos que nos trazem alegria

Queria ter mais ênfase

Ou rimas mais produzidas

Um dia eu ainda descubro 

Apesar de duvidar

Que talvez já saiba

O quanto é bom amar

Rotas

O caos as vezes é diário

Leve doses de perturbação continua

Ao longe ainda vejo o fim

O meio é que preocupa 

Das consequências instantâneas

Quando o óbvio é relatado 

Em vista do quanto amarga a boca

O peso incluso em casa toque 

Como o ontem em  que sabíamos 

Já nem reconheço a rua

Não igual ou mesmo parecido 

O momento mais preciso

Era cair ainda mais 

Uma desculpa simples

Um fardo permanente

Apenas eu e a lembrança

E uma nova posição

A mero acaso estável

O fim indesejado

E mais fácil retrucar

Pra um novo amanhã enigmático

Correntes

O clima dos dias nos trás a memória

O sono que falta pra completar

Meus dedos que chegam a congelar

Nem ontem quando sofria era assim

Passou como outro carro azul

E nada me fez perder

Não mais, não novamente

Um bocado de tantas partes 

Uma bala sem açúcar

Ainda pensei em querer 

Ou mesmo realizar o desejo antigo

Sorriso perdido e encontrado 

Era meu peso diário

O dia perdido

A calma abalada

Nem tanto quanto

Ou mesmo e apesar

Cai dormindo

Acordei amarrado

De dentro pra fora

E de hoje pra sempre

Bossa velha

Quando eu chegar já não serei eu

Não o de agora, mas o que se tornou

O caminho por si já me mudou 

Os passos que dei, nas folhas que pisei

Um pouco confuso, muito obrigado

Não era a intenção a bagunça

Outro dia concerto e me desespero 

Não o de agora, mas o que virá

Me acho sortudo apesar de tentar 

Nunca é aleatório insistir 

Melhor não contar

Antes disso não era eu

Não o de agora, mas quem se perdeu

Preciso sorrir todo dia pra ser

Quem sabe o de agora,

Ou outro de vez.

Tortura Diária

Imagine que tudo se mistura 

Como quando o vento bate 

Quando a poeira sobe

A fumaça cai em mim

Uma tortura de pensar

Onde o pensamento sofre

As consequências imediatas

O poder de se escolher

A todo momento o futuro

O que temos além de nada

Armaduras que não servem 

Pesos que não ajudam 

Sonhos que nos ocorre

Um fim tão justo e nobre

Mas entendo que não é

Parte certa, parte errada

É tudo um e eu sou todos

E ainda sim levanto cedo

Olho acima e pra cima

O dia nasce igual a mim

E talvez não veja a lua vir

Dia dos namorados

Quando te olho nos olhos

Vejo quem sempre existiu

E o mundo matou, mas vc reviveu

Tão simples assim, quanto dizer sim

Mesmo sento difícil de decidir

Me encantei com as ondas 

Das palavras tão frescas

Do caldo entornado

E de novos problemas.

As vezes tentando

Outras desistindo

Mas sigo e acredito 

Que o mundo é bonito

Que a gente deu certo

E hoje eu acordo

Seu rosto esclarece

Que o dia mais belo

Não rima com nada

E nem se compara

A te olhar todo dia

E tentar todo dia

E te amar todo dia

E te ter ao meu lado

....

Espelhando

Hoje acordei, quando não me vi, 

entendi.

Houve dias ou talvez não, 

Que eu não vi.

Não senti.

E ainda sim, estavam ali.

Anda estou aqui.

Mesmo indo e voltando,

Com o mundo girando,

E a mente insistindo.

Julgo formas avulsas 

Choro coisas bonitas

Mal tentei encontrar

Não me vi nesse instante

Das maldades da vida

Faço apenas minhas rimas.

Prece

Assim como antes, e ainda

Tudo que temos e podemos

Fazemos ao léu, ao céu e seus pares

Um dia o melhor noutro nem tanto

O que somos recebemos

O que fazemos retorna

Seja simples ou não

Do menor ao maior

Somos um caso 

Ou acaso

Fomos o que não somos

Vivemos o ontem 

Nada passou 

Nada ressurge

O que já foi pico

Hoje é monte

Na maioria de nós o caminho

A troca pela glória

Um pouco de todos 

Um sonho esquecido

Nem por menos 

Ou acima de antes

No fim é só isso

O grande espaço da obras

Um complexo dos erros

Como jogo sem ganho

Memórias sofridas

Futuro promissor

E um presente em paz

Tão rara e buscada

Só um momento 

E tudo se torna melhor

Do que já tinha

Do que é

Do que seja

Amém

23 de maio

As vezes eu tenho vontade

Um gosto de ansiedade que sobe.   

 Flor que nasceu no solo fertil

Buscando alturas e grandezas 

Fui ontem mesmo considerado fraco

Antes mesmo de olhar pra mim 

Eu fui e nem menti

Considerei todos os episódios

Ainda em meio a sua tristeza

Massa de um bolo um tanto doce

Saindo cru e ainda mole

Não queria parecer grosso

Havia gana de tentar 

Flores que custavam a brotar

Amor que ainda jovem não vingou 

Seria parte minha, familiar em tentação

Nó fechado então combino

As letras fracas e sem rimas

O melhor que pude ser e ainda

Sendo tudo que eu queria

Não erro por ser jamais

Mas mato meu sorriso se for

Sou metade criativo

E a outra tentativas

Final prescrito

Ontem mesmo, eu resolvi ficar

Caindo em mim e fazendo graça

Meu corpo é mero Obstáculo

As vezes em que perdi

Os sonhos que desisti

São parte do meu viver

Me trazem perspectiva

Saindo de onde eu tava

Tentando ficar intacto

O trauma impregnado

A coisa determinada

O fim tão previsível

hoje ainda

 ainda não entendo das coisas

suspeito de como se fosse o inicio

me trago perguntas a todo momento

mas nunca respondo o que quero saber

meu dedos as vezes não respondem

penso em dias que nunca tive

e sonho sempre com o fim

antes mesmo e ter ou sentir

nem tento e nem sofro

mas choro 

e sinto

Sonho

Eu entendi que o sol não vem

Fiz a luz permitir meu sonho

Tenho certeza disso e do amanhã

Existe um segundo de escolha

O meu tempo é todo dia

O cair é um pouco perceptível

Entendi outra vez

O signo nem era a culpa

Mas amanhã ainda será

Não fiz nada

Meus sentimentos se foram

O topo era ficção

A cor era infinita

A dor constante

O amor mentira

Hoje eu acordei

O flow do seu discurso

A cor era fosca

Ainda caminho

Ainda tento

Antes e depois

É por você

Não por mim

Mas um nó

Uma noite

Um sonho

Ontem

Era uma vez, e então o fim

Não pude decidir entre o obrigado

Ou mesmo o inverso

Nossa armadura se fecha em si

Mas estou e ainda permanece

Nem em mim e muito menos em ti

Fui de mim pro inferno

Voltei e revivo

Como flores mais simples

Ou meus olhos cansados

Ontemesmo desfiz 

Ou troquei meus pensamentos

Entendi o caminho

E segui 

Destreza

Eu não sei, eu não vou 

Comum mesmo era ter ido

Já que ainda, permanece em mim

Mas eu de virar essa mesa de novo

Nunca vi o meu fim de verdade

Nem morri como assim deveria 

Estou aqui, mesmo e apesar

Foi um gosto de amargar qualquer um

Ou um fardo que nem sei como funciona

Mas resisto como foi até aqui

Sabotagem

Aqui, ainda sou eu

Como fogo inacessível

Um termo não aprendido

Flores que nunca viram

Então nem mesmo fui

Ou quando, ou então

Meu sonho desnecessário

O tronco d árvore errada

Nem sei como chegou a isso

Ou quando ou quando

Tentando achar o erro

Errando no final do dia

Preciso falar de mim

Caindo no mesmo abismo

Chorando como criança

Vivendo com um pouco de novo

Tenho medo e não minto

Mas mato a muda verde

Nem vejo florir a vida

Clamor

Eu tenho, entre os dedos 

Chances e tentativas

A força de um desejo

Que clama em agonia

Já fui um ser pequeno

Errei por ousadia

Tem dias que sorrio

Ou conto outra rima

Um deus desesperado

Um sonho perturbado

Entendo meu dilema

Escrevo poucas linhas

Hoje ainda estou pregado

Tentando achar ainda

Força  insensível ou

Verdades destruídas

A graça na caixa

O que vemos realmente é,

Ou sabe se lá qual vislumbre nós encanta.

Sai de mim como um sopro na velas

Essa mesma que tão logo já vem

Nem era sobre isso ou aquilo

No mesmo lugar e horário

As duas nem são os mesmo

Outra pergunta, ousa interferir

Ontem ainda dizia que não 

Se aventurar em si mesmo 

Cair ao ouvir uma voz

Sorrir ao lembrar de sentir

Ter no centro, a ideia de quem

Como o sopro, como o vento

Indo sem compreensão

Seguindo apenas

Aquário

As vezes acontece do nada

Outras nem me esforço

Saber o que vem depois

Não faz parte do contrato

O meu tempo não passa igual

O nome da coisa nem sei mais

É tanto pra dizer

As letras nem tentam fazer

Sentido ou sentimento

Nem mesmo quando é simples

Meu domingo deixou a semana

Até aman eu digo de novo

Ou o fato de não parecer

Ficou em meio a foto apagada

Foi eu e o mesmo jogo

Falando de mim

Caio em desgraçada

Ou rio de mim

Ex

 Existe um mundo

algo que não se pode alcançar

um meio para o fim

o começo de uma duvida

o som da indiferença

Quis viver entre as flores

ontem mesmo cai em desgraça

senti que antes nem tentei

fiquei deitado em sua frente

dormi sem mesmo descansar 

medo que brota da sua muda

fantasia feita pra mentir

tentativas que nem deviam vir

ontem mesmo era outro

hoje não me conheço

amanhã eu te perdi

Críticas severas

Apenas tentei pensar no melhor

Não o fiz

Só pensei

Teve dias que desacreditei

Não tive fé

Nem em mim

Tentei sorrir sem ter motivos

Motivação se perdeu 

Não quis me achar

Nem procurar

Me fiz de morto

E quase morri

Não finjo mais

Nem por mim

Nem por ninguém 

Coração de hoje já bate e rebate

As frustrações já esquecidas

Nem tanto perdidas

Ou encontradas dentro de casa

Fui logo ali, longe da alma

Pensei de mais só por pensar

O caminho longo de uma mente insana

A dor constante do trauma agudo

Um panorama da ignorância

Um beijo antes do sono 

Um drama antes do beijo 

Um sonho perdido na cama 

O mesmo corpo no leito

Meu Deus, que nem eu creio

Me abençoa com a experiência

O maior dom já concedido

A qualquer besta que ainda se queixa.

Velório

 Dentro das possibilidades, em meio ao caos

A mente já perdida entre escombros

não faço mais ideia do que virá

outra hora desperdiçada, horas que não voltam

tentativas repensadas e flores de plástico

apenas um caminho diferente

Semeio ainda a tempestade que não colhi

amarro em mim a verdade que não senti

Antes que fosse

antes de ser

Um paragrafo não lido

ou o verso esquecido

Amamos sem entender

Cantamos sem mesmo saber

um dia comum, uma noite infeliz

Passado e amassado 

Nem que fosse intocado

quem sabe um ser desajeitado

tentando dobrar o indobrável

juntando galhos desnecessários

ontem mesmo disse que não

agora tento saber se encaro

o sentimento já sepultado

morto e enterrado.

E lá vamos nós

Não poderia ser se não assim

Um dia como outro, um sonho pela manhã

Existe novas chances de chorar

Mas tantas outras pra sorrir 

As vezes o o destino não existe

O acaso pode nos presentear

O sol pode raiar num dia de chuva

E ainda sim ser lindo

Nem tenho ritmo 

Nem um caminho

As cruzes foram expostas

Os pregos perdidos 

Os quadros caídos 

A cama vazia de tristeza

Outra pergunta, outra resposta

Ambas infinitas

Trago em mim 

Possibilidades

Novamente...

Corrida

Não saberia se sou eu ou você

Não entendo como começou

Em que me momento me tornei 

Quando criança pensava do universo

Hoje me vejo na ilha

No canto sem rumo

Na flor da idade

No fim do propósito

Catando migalhas

Sofrendo como antes

Querem descer da viagem

Por não ter encosto no banco 

Por não ter mais freio no carro

E nem mais sentido no meu texto

Sem rim ou estrutura

Sem palavras

Sem gasolina

Sem sentido

assassino

Nessa narrativa unilateral

Existe fatos e acasos 

Sombras de um outro eu

Parte de você que agora me pertence

Um jeito novo e irrelevante

Aos que se julga sóbrios

As doses que jamais tomei

Me faço um amigo com o reflexo

Nem questiono de onde vem

Cansei por varias vidas 

Reluto em decidir 

Mantenho ainda hoje o caos

A forma simples de não compreender

Sonhos mortos ou estáticos

Caminhando em direção ao mesmo

E inerte fim.

A decepção e o trauma

Do que acabou

Do que não foi

De quem já fui

E de quem matei em mim

Outra foça qualquer

 

Se, as vezes e  a frases 

as palavras se confundem

as verdades se misturam

o caminho se perde

outros mesmos assuntos e esperanças

falhas democráticas e constantes

enfim me vejo sobreo e digitando

outra mentira, outro poema

outra verdade que ninguém se interessa

um clamor as vezes nítido

outras ainda escondido

mas não sabe nem meu nome 

nem fez questão de perguntar

então se prive de perder

ganhar é insuperável

cair desagradável

um dia levante

e siga

Devaneios

    

As vezes eu finjo não ver

tentando não sentir o inevitável

como sonhos recorrentes que não fazem sentido

ou um berço vazio na espera de um anjo

não queria ter falhado tantas vezes

nem mesmo ter chorado por alguns

mas nem mesmo convivendo com a graça

no solo infértil não produz

meu amigo que nem era importante

ou o todo que insiste em retornar

como foi que me deixei ser repetido

logo quando odeio tanto ser o mesmo

tento aos poucos descobrir onde me encaixo

nada tem o que atrai com paixão

ou eu não sei do que se trata tal caminho

só antes disso ainda quebro a minha caixa

e sinto as dores da maiêutica chapada

Céu

Eu não comecei nada de novo

Nem tentei reviver nada de velho

Não conheço onde possa cair em desgraçada

Nem me tenho certeza das falas

Meu sonho nada mais é que meu sono

Um doido que prefere ter o vazio na alma

Quem nada se perde ou se acha

Tremores secundários e provocados 

Talvez nem seja questão de tentar

O dolo é maior que o pesar

E prefiro nem mesmo está lá

Com sorte te julgo em segredo 

E a morte rimou perfeitamente

E deixo a tragédia rolar

E levando contigo o desânimo

Acho até que venci certas guerras

Mesmo quando, mesmo onde , mesmo assim

Não tem norte que guie esses passos

Até pôr que o óbvio eu nego

E miro onde não se pode medir

foi-se

Queria assim como as horas

Mover a vida a seu favor

Um terço daquilo que eu desejo 

Uma parte daquilo que eu quero

Porém sendo eu único 

Ou até mesmo desajeitado

Serei menos que eu gostaria

Ou mais que íamos sonhei

Existe dias em que nada faz sentido

Outros que o mundo se curva a ti

Pois que nada merece meu amooy mesmo a consideração

Final de tudo é mentira

Um sonho acabado, ou acordado

Meu triste pesar calado

Intuição morta em teus braços

Egoísta

Somente o caos em si

Causa revolução e resolução

Quem eu poderia ser,

Se não o fruto de uma interrogação

O som de um trovão

O medo de existir

Ou a perda de emoção.

Sabemos pouco sobre tudo

Indagamos o tempo

Perdemos a hora

Sofremos aos poucos

Não mechas no que vive

Diz a regra meio torta

Caminhei pelo caminho

Desviei das ruas tortas

Meu sonho nem de perto vi

Meu caminho achei que perdi

Na vida toda sem um destino 

Na minha casa apenas dormi

Sei ainda que ainda não saberei

Também cantei mesmo não sabendo

Nem precisa de tanto treino ou desapego

Menti pra mim e resolvido

Nos casos menos complicados

Nas batidas que ainda reconheço

Um "eu" perdido ou encontrado

Sorisso falso e imaginado

Nem mesmo antes ou mesmo agora

Dois são o mesmo ou não

Meu ego morre de overdose

Ou caio vivo em compaixão

Tortura

Escolhi assim dizer

Como se fosse algo claro

Sabendo eu, do desespero

Encaro os traumas do passado

Me faço um pouco de idiotas

Ou mesmo troco as palavras

Queria ser melhor as vezes

E quem sabe apenas diferente

Somei o que era pra tirar

Meti o dedo no buraco

Quis ter meu ponto de vista

E entortei o cabo errado

E acabei me esquecendo

Caindo naquele mesmo lugar

Onde jurei nunca voltar

Querido qualquer coisa

Me conte sobre você

Nada mais importa

Tirando o fato onde

O fim sofreu bastante

E o dono já não vem 

Nem mesmo representante

Te quer como refém