domingo, 10 de setembro de 2017

Dialogo interno

Já não é nada pra ti, deixei de ouvir
O meu canto inoperante se sobressai 
Tentei fugir, não deu
Cortei caminho, doeu
E caiu, sumiu, fugiu
Não era, não foi
Morreu.
Queria acordar e ainda permitir olhar
Sonhar nem sempre foi meu dom
Perder-me por ai, entre tudo que não se deve
isso é o que trago no meu beck
E atraso por dentre eles, os mesmos
Que me fazem ir ou não, depende
Mas preso do que se pode imaginar
Mas quebro de seus elos e sigo mesmo sem ele,
Que sempre fez parte de mim.

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