Vento sopra, calmo e frio
como a rosa que seca atoa
molha ela na minha mão
não deixe o teto cai no chão.
Suor da noite escorre agora
mente sobre quem fui la fora
no rosto a torpe da solidão.
Me mostre o peito do seu amado
não corto a arvore do meu terreno
mas trago adubo pro meu arado
folhagens se vai coo por magica
os dedos já duros pelo gelado
frio tormento do coração.
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