Ainda não bastasse o que o mundo dá
O que trago equivocado e torto
Meu eu que não se basta em afundar
O caos em forma de bem estar
No mais, apenas outro entretanto
Sem nenhum pudor romântico
Se funde ao pior que possa imaginar
Nem quem é sabe o que é
Eis que o dia acaba preso
A dor do julgamento falho
Escorre a forma de sentir
Mais medo que força de vontade
Um sopro e volto a desistir
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